Os manuscritos do mar morto, também conhecidos como pergaminhos do mar morto, ou ainda pergaminhos de Qumran, são uma coleção de centenas de textos e fragmentos de texto que foram encontrados em uma caverna em Qumran (Israel), próximo ao mar morto. Foram compilados por uma doutrina de judeus conhecida como Essênios, que viveram em Qumran do século II a.C.
Porções de toda a Bíblia Hebraica foram encontradas, exceto do Livro de Ester e do Livro de Neemias. Os manuscritos incluem também os livros apócrifos e livros de regras da própria seita. Os Manuscritos do Mar Morto são de longe a versão mais antiga do texto bíblico, datando de mil anos antes do que o texto original da Bíblia Hebraica, usado pelos judeus atualmente.
Por ser a versão mais antiga descoberta dos textos bíblicos, certamente toda a comunidade cética, ateísta e principalmente a alta cúpula satanista, prontamente se apressaram em divulgar suposições e teorias sobre a veracidade das Sagradas Escrituras. Se o que estivesse contido nesses pergaminhos (muito mais antigos que a Bíblia), contrastasse com as versões gregas e hebraicas, certamente toda a crença baseada em Jesus Cristo estaria errada.
O fato desses pergaminhos terem ficado sob a guarda restrita do museu de Israel e seu acesso vetado aos estudiosos, gerou ainda mais especulações sobre o conteúdo desses manuscritos. O que eles continham? Qual era o segredo bombástico que eles revelavam sobre Jesus e o Cristianismo? Seria Jesus uma farsa? A Bíblia Sagrada conforme a conhecemos estaria equivocada?
Estudiosos, ateístas e anti-cristãos do mundo inteiro começaram a declarar que na verdade Jesus Cristo era integrante da seita dos Essênios e deles copiou seus ensinamentos e doutrinas (veja aqui). Mas na verdade tudo não passava de mera suposição e teorias infundadas. Uma equipe de pesquisadores e estudiosos foi reunida para analisar os manuscritos e o que se constatou foi incrível. Os manuscritos do mar morto mostraram que a Bíblia Sagrada é a mesma até hoje !!!! O teor do livro de Isaías contido nesses rolos é o mesmo das versões grega e hebraica, ou seja, nada mudou!!! Isso é fantástico e mostra como Deus preservou a sua palavra através dos séculos.

A descoberta dos manuscritos do mar morto em 1947 refutou o pensamento dos céticos e críticos da Bíblia. Ela foi a mais importante descoberta arqueológica do século XX e serviu para confirmar a veracidade de textos sagrados encontrados nas Bíblias atuais. Até aquele ano (1947) as cópias mais antigas da Bíblia eram o texto da Septuaginta, datado do século III aC, traduzido em grego, e a versão latina de São Jerônimo do Século IV dC. A única cópia dos originais em hebraico era o texto massorético datado do período do século IX ao X dC. Não tínhamos originais em hebraico do século I dC até então. Tal fato levava céticos e críticos a duvidarem da fidelidade das muitas traduções feitas por eruditos e religiosos em épocas diferentes.
Hoje estudiosos e interessados no assunto podem acessar (aqui) a versão on line desses pergaminhos, que além de serem um relíquia ímpar no campo histórico e arqueológico, são uma prova incontestável de que a Bíblia Sagrada é verdadeira, fiel e única em seu conteúdo.
Porções de toda a Bíblia Hebraica foram encontradas, exceto do Livro de Ester e do Livro de Neemias. Os manuscritos incluem também os livros apócrifos e livros de regras da própria seita. Os Manuscritos do Mar Morto são de longe a versão mais antiga do texto bíblico, datando de mil anos antes do que o texto original da Bíblia Hebraica, usado pelos judeus atualmente.
Os manuscritos do Mar Morto foram casualmente descobertos por um grupo de pastores de cabras (Beduinos), que em busca de um de seus animais localizou, em 1947, a primeira das cavernas com jarros cerâmicos contendo os rolos de papíro.
Inicialmente os pastores tentaram sem sucesso vender o material em Belém. Mais tarde, foram finalmente vendidos para Athanasius Samuel, bispo do mosteiro ortodoxo sírio São Marcos em Jerusalém e para Eleazar Sukenik, da Universidade Hebraica, em dois lotes distintos.A autenticidade dos documentos foi atestada em 1948. Em 1954, governo israelense, que já havia comprado o lote de Sukenik, comprou através de um representante, os documentos em posse do bispo, por 250 mil dólares.
Por ser a versão mais antiga descoberta dos textos bíblicos, certamente toda a comunidade cética, ateísta e principalmente a alta cúpula satanista, prontamente se apressaram em divulgar suposições e teorias sobre a veracidade das Sagradas Escrituras. Se o que estivesse contido nesses pergaminhos (muito mais antigos que a Bíblia), contrastasse com as versões gregas e hebraicas, certamente toda a crença baseada em Jesus Cristo estaria errada.
O fato desses pergaminhos terem ficado sob a guarda restrita do museu de Israel e seu acesso vetado aos estudiosos, gerou ainda mais especulações sobre o conteúdo desses manuscritos. O que eles continham? Qual era o segredo bombástico que eles revelavam sobre Jesus e o Cristianismo? Seria Jesus uma farsa? A Bíblia Sagrada conforme a conhecemos estaria equivocada?
Estudiosos, ateístas e anti-cristãos do mundo inteiro começaram a declarar que na verdade Jesus Cristo era integrante da seita dos Essênios e deles copiou seus ensinamentos e doutrinas (veja aqui). Mas na verdade tudo não passava de mera suposição e teorias infundadas. Uma equipe de pesquisadores e estudiosos foi reunida para analisar os manuscritos e o que se constatou foi incrível. Os manuscritos do mar morto mostraram que a Bíblia Sagrada é a mesma até hoje !!!! O teor do livro de Isaías contido nesses rolos é o mesmo das versões grega e hebraica, ou seja, nada mudou!!! Isso é fantástico e mostra como Deus preservou a sua palavra através dos séculos.
A descoberta dos manuscritos do mar morto em 1947 refutou o pensamento dos céticos e críticos da Bíblia. Ela foi a mais importante descoberta arqueológica do século XX e serviu para confirmar a veracidade de textos sagrados encontrados nas Bíblias atuais. Até aquele ano (1947) as cópias mais antigas da Bíblia eram o texto da Septuaginta, datado do século III aC, traduzido em grego, e a versão latina de São Jerônimo do Século IV dC. A única cópia dos originais em hebraico era o texto massorético datado do período do século IX ao X dC. Não tínhamos originais em hebraico do século I dC até então. Tal fato levava céticos e críticos a duvidarem da fidelidade das muitas traduções feitas por eruditos e religiosos em épocas diferentes.
Hoje estudiosos e interessados no assunto podem acessar (aqui) a versão on line desses pergaminhos, que além de serem um relíquia ímpar no campo histórico e arqueológico, são uma prova incontestável de que a Bíblia Sagrada é verdadeira, fiel e única em seu conteúdo.
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