Programação Monarca, ou Técnica Monarca, é uma forma de controle mental avançado desenvolvido pelos Illuminati (satanistas), com o intuito de criarem "escravos", a serem usados como peões da Nova Ordem Mundial. Estudos nessa área foram realizados pelo médico e nazista Mengele, na década de 20. Seus experimentos nos campos de concentração incluíam tortura extrema, causando a morte de inúmeros indivíduos, entre eles recém nascidos. Fato esse que lhe rendeu o apelido de "anjo da morte" (fazendo menção ao anjo que ceifou os primogênitos no Egito).
Baseado nos estudo de Mengele, a CIA implementou na década de 50 um projeto ultra secreto de controle mental avançado, denominado: MK Ultra. Este projeto foi testado tanto em civis como militares. Seus métodos eram incrivelmente sádicos e tinham o único propósito de traumatizar a vítima.
Baseado nos estudo de Mengele, a CIA implementou na década de 50 um projeto ultra secreto de controle mental avançado, denominado: MK Ultra. Este projeto foi testado tanto em civis como militares. Seus métodos eram incrivelmente sádicos e tinham o único propósito de traumatizar a vítima.
Os resultados obtidos são horríveis: a criação de um escravo de mente controlada, que pode ser acionado a qualquer momento para executar qualquer ação exigida pelo manipulador. Enquanto a mídia de massa ignora essa questão, mais de 2 milhões de americanos têm passado pelos horrores desse programa.
A Programação Monarca compreende elementos de abuso sexual e psicológico em rituais satânicos e Transtorno de Personalidade múltipla. Ela utiliza uma combinação de rituais, neurociência, psicologia e ocultismo para criar dentro dos escravos um "alter-ego" que pode ser acionado e programado pelos manipuladores. Escravos Monarcas são utilizados por várias organizações ligadas à elite mundial, em áreas tais como a escravidão sexual, militarismo e a indústria do entretenimento.
A Programação Monarca compreende rituais secretos da alta cúpula satânica. Os rituais de iniciação utilizado desde a época de Ninrode, passando pelos babilônicos e egípcios, foram agregados á experimentos científicos e psico neurológicos modernos resultando numa das mais poderosas formas de controle mental de indivíduos.
O nome refere-se a borboleta monarca, um inseto que começa sua vida como larva (que representa um potencial ainda não desenvolvido) e após um período de encasulamento (programação) renasce como uma linda borboleta (o escravo Monarca).
O nome refere-se a borboleta monarca, um inseto que começa sua vida como larva (que representa um potencial ainda não desenvolvido) e após um período de encasulamento (programação) renasce como uma linda borboleta (o escravo Monarca).
Joseph Mengele, (O "Anjo da Morte")1935
Imagem de uma jovem vítima do MK-ULTRA , 1961
Apesar de nunca ter havido qualquer admissão oficial da existência da Programação Monarca (óbvio), pesquisadores de renome têm documentado o uso sistemático do trauma para fins de controle mental. Alguns sobreviventes, com a ajuda de terapeutas dedicados, foram capazes de "desprogramar" a si mesmos para divulgarem os detalhes horríveis de suas provações.
Escravos monarcas são utilizados principalmente para realizarem operações, como bodes expiatórios treinados para executar tarefas específicas. Eles não questionam ordens, não lembram de suas ações e, se descobertos, devem automaticamente cometer suicídio. Eles são os "soldados" perfeitos para os assassinatos de alto nível (veja o caso de Sirhan Sirhan e o assassinato de JFK), os candidatos ideais para a prostituição, a escravidão sexual e a pornografia. Eles também são os artistas, fantoches perfeitos para a indústria do entretenimento.
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